Dirigimo-nos
para a casa de banho. Eu já tinha tomado banho mas não me importava de repetir
com ela, depois do oral na cama que serviu como aquecimento mas que ficou mais
quente que o aquecimento global. Não pensamos no que iríamos simplesmente
fazer.
Com
expressão de satisfação no rosto, seguia atrás dela e ao mesmo tempo a reparar
como ela é linda sem roupa, não é atoa que meu coração é dela, reparava como
ficam as ancas dela quando anda e como mexia a bunda. Reparei a costa dela e
admirava cada vez mais como tudo combina nela, parece um corpo feito sob
medidas.
Fechei
a porta e a puxei para bem junto de mim, entramos em beijos, minha língua
afiada na boca dela e minhas mãos passavam carinhosamente a sua costa e bem devagar
descia, passando na bunda dela e faço uma paragem obrigatória, de leve vou
massagear por vinte segundos. Continuo carinhosamente a descer a maravilhosa
paisagem, agarrei-a na coxa e baixando até o joelho vou levantar a perna
direita com calma e ela vai acompanhando e prende a perna na minha bunda.
Passo
ela contra a parede, ela faz uma tesoura em mim, no meu colo devagar vou
esticando os braços aberto para cima, ela não se aguenta e solta um gemido,
beijo o pescoço dela com calma e vou descendo enquanto ela sobe, paro nos
lindos par de seios onde vou fazendo manobras radicais com a minha língua
afiada, seguro com os dentes os mamilos e bem devagar vou roçando meus dentes
branquinhos na ponta dos mamilos. Ela geme e rebola como uma piton e como uma
gata faminta mia.
Desço
até o umbigo e volto, ela subia e descia em mim enrolada como uma jibóia. Ela
não ficou parada, passava as lindas mãos na minha costa e sua boca beijava meu pescoço
cheio de desejos. Agarrei ela de pernas abertas nos braços, nossos órgãos
estavam atraídos como as partes oposta de um íman, ela já não aguentava a
tesão, nem eu, que pegou bem devagar no meu órgão com sua mão e calmamente
introduzia no órgão dela, suculenta e bem escorregadio. Ela no meu colo fazia
sem problema o movimento vai e vem, tão apaixonadamente que não nos
importávamos se o mundo acabasse o dia seguinte.
Minutos
depois, eu sentei sobre a sanita e ela sentou no pula pula e cavalgava igual
uma égua galopar livremente ao ar livre na fazenda de seu criador. De mãos dadas,
ela subia e baixava num ritmo lento como se estivesse a fazer yoga, momentos
mágicos e de prazer.
Decidimos
mudar de ritmo. Saímos do Yoga para o Atletismo, como nas corridas de 100
metros sem obstáculos. Ela ficou de costa para mim e baixou, fazendo um ângulo
de noventa graus e penetrava-a por trás, a medida que puxava o cabelo ela
desfazia o ângulo, introduzia mais rápido e com força, entre a dor e o prazer
nos encontrávamos nós a ter as duas sensações de uma só vez.
Ela
gritava que parecia uma leoa a rugir, e se contorcia pelo intenso prazer e dor
mas não queria que parece, nem eu queria. Nova dimensão, víamos estrelas e
achamos que a lua realmente é feita de algodão doce. O orgasmo a caminho e de
repente chegou primeiro para ela, não parou porque o meu estava a dois
segundos, não demorou e apareceu. Ficamos tão felizes como as pessoas ficam
felizes em Luanda quando a luz vem.
Abraçamo-nos
e debaixo do chuveiro, sentíamos a água a escorrer nossos corpos nus e
cansados. Ela apoiava a cabeça no meu peito e eu a envolvia nos meus braços,
parecendo que estávamos na chuva.
Vimos
os robes e ficamos na cama, ela deitava a cabeça no meu peito e fazia cafuné
enquanto ela me contava como foi o dia dela e esperava saber como foi o
trabalho. Contei piadas sem graças mas que para ela tinham graças, fiquei a rir
o riso dela.
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