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NUMA FESTA QUALQUER!



do casaco que rapidamente livrei-me dele jogando fora pela janela do carro.
Acabava de chegar em casa do meu amigo Ricardo, estava a dar festa de cinco anos de casado, a minha esposa não aceitou ir alegou que não estava muito bem mas para eu ir, prometi voltar antes da meia-noite. Pausado no meu canto, eram exactamente dez horas da noite, acompanhado dum duplo de whisky Passport, apareceu uma jovem no bar, que por coincidência já nos conhecemos.


 - Oi, estas a gostar da festa? – Perguntei-a.
- Estava meio entediada mas agora que chegaste esta indo bem!
Pus-me a rir de leve e de repente o Dj engole o kuduro do Dada2 – Tábua e pausando três segundos, coloca uma tarrachinha “moça maluca”.
- Vamos dançar? – Convidou-me ela. Pensando na dança o quão tentadora é decidi inventar uma desculpa que é verdade.
- Não… Não sei dançar! – Dando o último gole no whisky. Mas ela insistia.
- Não precisas saber dançar. E só ficares parado e eu faço tudo! – Insistia ela cheio de más intenções. Tipo Anselmo ocorreu-me a voz da minha princesa na cabeça a dizer para ter cuidado, dei atenção nos primeiros cinco segundos mas o whisky fez-me baralhar tudo que assustei já estava com ela na pista de dança.

Rebolava como uma jibóia Anaconda a preparar o alimento, encostava-me a bunda dela que roçava cheio de más intenções no meu órgão que estava, automaticamente, a ter reacções. Os olhos dela fixavam nos meus, pura sedução, fazendo propositadamente os movimentos exagerados, encostou sua boca no meu e em sussuros disse-me:

- Vamos sair daqui. Quero te mostrar uma coisa! – Confesso que só pensava na minha princesa em casa, mas como disse McK “quando a cabeça de baixo sobe a de cima não regula”, só pensava em me livrar daquela tesão que se tornou um incomodo. Então aceitei ir para um lugar, ela sugeriu no meu carro, topei.

Fora do carro, começamos a nos beijar como vampiros a chupar sangue, as mãos passavam em toda parte do corpo, a intenção era ser rapidinho que não dei lugar aos pequenos detalhes, pois, as preliminares foram ultrapassadas na pista de dança. Levantei a saia curta dela, passei a mão rapidamente no órgão dela, afim de verificar a humidade, estava toda escorregadio e pronto, mas decidi não meter ainda e fazer ela pedir, continuei com as carícias e beijos, tentando descobrir o ponto G em toda parte do corpo dela.

Ouvia o gemido dela, que foi baixando sua cabeça em direcção a minha cabeça de baixo, comecei a sentir algo tão bom ela fazendo com o meu órgão, fez durante cinco minutos quando lentamente se levantou e virava as costas para mim empinando a bunda, levantei a saia curta e baixei o dental, posicionei-a bem e introduzi o meu coiso no coiso dela suculenta e quente que nem sentíamos o frio do parque de estacionamento.

Fui introduzindo em movimento vai e vem rapidamente, explorei o coiso dela com o meu coiso, como um destes políticos ricos e velhos exploram as prostitutas menores de idade que em busca de vida arranja cotas com massa para patrocinar seus vícios impostos pela sociedade capitalistas. Ela gritava moderadamente, se segundo para não soltar o grito dos gritos de prazer e não revelar a sua obsessão de sexo ocasional com homens casados e não se expor a pouca vergonha que lhe foi amaldiçoada.
Era como experimentar uma droga nova, no princípio não parece boa, mas quando já estás viciado já não tem importância saber se é boa ou má. Entramos em outra atmosfera do prazer do seco proibido em local proibido, não queríamos saber se seremos apanhados ou não, quando chegou o momento épico do prazer, ela gemeu e saiu o ultimo suspiro primeiro e faltava segundo para ser minha vez, e logo sem demora apareceu.

Larguei ela e de cansaço atirei-me de costa ao campõ do carro, e ela deitou-se no meu por cima de mim como se estivéssemos na cama. Descansamos alguns minutos, meus pensamentos voltaram a minha princesa em casa, olhei para o relógio do telemóvel eram onze e vinte minutos da noite. Nos vestimos em pouco tempo e voltamos na festa como se nada tivesse acontecido. Dirigi-me ao bar e pedi uma doze de Johm Walker red label, ela passou e em gesto de agradecimento piscou-me o olho e pediu para lhe ligar amanhã, eu em meus pensamentos dizia “Tá maluca se vou ligar, ainda bem que não tenho teu número”.

Sai da festa e me dirigia para casa antes da meia-noite como prometi, revistei-me nos bolsos a fim de se livrar de qualquer marca e encontrei o cartão-de-visita dela no bolso

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